É na paisagem natural que a cidade milenar de Coimbra se destaca com os seus parques e jardins. Estes, têm um valor histórico e científico que se mistura com a vida das pessoas. Convidam a momentos de contemplação enobrecendo a história e o património da cidade. Muitos deles transportam-nos para um cenário de romance, tal como o de D. Pedro e Inês de Castro - uma história verdadeira com um final trágico. Coimbra é contemplada, de dia e de noite, ao longo das margens do rio Mondego, conferindo-lhe assim, um toque de magia.
Este jardim foi construído no século XVIII, durante o período de 1723 e 1752, por iniciativa do Prior D. Gaspar da Encarnação. O espaço, anteriormente chamava-se Quinta da Ribela e destinava-se, principalmente, ao recolhimento e meditação dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho ou crúzios como eram chamados. Este jardim encontrava-se dentro da muralha do Mosteiro de Santa Cruz.
Foi criado por iniciativa do Marquês de Pombal em 1772, aquando da reforma do ensino, que passou a ser mais prático. Aqui encontra a história, a ciência e a natureza, numa área de mais de 13ha. Bem no centro da cidade de Coimbra, econtrando neste local uma grande variedade de fauna e flora de todo o Mundo.
a Barca Serrana, um dos exemplares recuperados para as pessoas poderem fazer passeios recreativos com uma surpresa gastronómica. Neste pequeno passeio percebemos como é que antigamente faziam o transporte de mercadorias num trajeto entre Penacova e Figueira da Foz. Esta, carregava lenha, carqueja e ramagem, vendida para os fornos da cidade e da Figueira da Foz trazia o sal e o peixe, entre outros produtos. Atualmente é um transporte ecologicamente sustentável.